domingo, 10 de abril de 2011

Histórico da UGA

O QUE É A UGA

Depois de algumas conversas encontramos uma grande idéia, montar um blog, onde todas as pessoas interessadas em colaborar para uma mudança e alterarmos a forma como estamos destruindo a vida em todas as suas formas tanto físicas, como emocionais e mentais. Cada um poderá colaborar no blog, unindo atitudes desde as mais simples como idéias de reciclagem, como as mais complexas e grandiosas. Os posts ficarão à disposição de todos as pessoas que como nós queremos fazer algo e não sabíamos como ajudar. Teremos ideias de artistas, arquitetos, chefs de cozinha, psicólogos, geólogos, ecologistas, biólogos, escritores, espiritualistas e vários outros juntando os mais diversos assuntos para que existam formas de colaborar para todos os gostos e profissões... Isto é uma União de Atitudes, desta forma teremos um cardápio para você escolher como irá ajudar, além de ter um espaço para compartilhar as suas vivências. Vamos Juntos? 

COMO NASCEU A UGA – UNIÃO GLOBAL DE ATITUDES
A ideia da UGA foi criada a partir de uma crônica da Maria Paula, no dia 27/03/2011, na revista de domingo do Jornal Correio Brasiliense, que relatava sua admiração em ter participado de uma vivência na floresta da Tijuca em noite de lua cheia no apogeu, a super lua do equinócio sendo que esse fenômeno estava sendo aguardado por 18 anos para acontecer e para abençoar este evento alguns índios da tribo Huni-kuin, acompanhados pelo pajé celebraram este acontecimento num ritual encantado, com muito canto e dança e com muito respeito à natureza e aos ancestrais.
Emocionada Maria Paula descreve suas sensações “O clima era de tanto respeito e delicadeza que me vi refletindo sobre a realidade urbana a que estamos inseridos e a brutal competição a que somos impelidos a aceitar e a participar desde nossos primeiros anos de vida. Nossa correria, nossa gritaria, nossa grosseria diante do próximo, que geralmente é atropelado furiosamente por nossos hábitos consumistas, saltaram aos meus olhos e senti vergonha pela forma banalizada com que nosso mundo foi se tornando mais e mais descartável!”
“Aquele luar intenso e aqueles índios no auge de sua sofisticação me deixaram muito consciente da transformação urgente que a nossa sociedade precisa passar se quiser escapar da autodestruição.”
“E, em meio à alegria das danças acompanhadas pelos tambores do fim do ritual (já ao amanhecer), desejei ser capaz de fazer algo concreto para ajudar nessa transformação. Meu primeiro passo é escrever e, quem sabe, conseguir fazer com que você, que chegou até aqui comigo, possa também encarar a situação e propor novas saídas antes que seja tarde.”
“Caso tenha alguma inspiração, por favor, me escreva e vamos unir nossas intenções nessa busca por uma sociedade mais saudável.”
Minha resposta foi imediata, num impulso, inspirada por tão linda vivência, fizemos uma conexão dessas de irmãs de Almas e escrevi: 
Querida Maria Paula li sua crônica deste domingo e achei fantástica sua iniciativa em convocar as pessoas que fazem ou mesmo desejam fazer algo para o Planeta.
Pelo que entendi precisamos nos juntar em um grupo, comunidade, seja lá o que for, mas precisamos nos UNIR em Atitudes Benéficas para a manutenção da Vida neste Planeta. Veio-me a sigla UGA - UNIÃO GLOBAL de ATITUDES. (adoro dar nomes aos bois, rsrsrs)
O primeiro passo já foi dado com sua magnífica ideia de atrair leitores de sua coluna para compartilharmos este momento crucial em nossas  vidas.
O segundo passo deverá também partir de sua generosidade em cadastrar esse pessoal incluindo eu é claro rsrsrs. Uma identificação mais ampla será necessária como profissão e em que gostaria ou poderia ser útil de alguma maneira para a comunidade como um todo.
 Exemplo: Eu Sou espiritualista e bastante eclética, me sinto livre e feliz em frequentar reuniões da Teosofia, ir à missa aos domingos e participar de retiros budistas. Na profissão também diversifico sendo Artista Plástica desde 1980. Tenho um site www.artesandra.com.br
Arte terapeuta, taróloga e consultora de Feng Shui. No fundo tudo se junta em um só trabalho, na construção de um ser integral, tendo base no autoconhecimento e sempre na elevação da autoestima, no meu entendimento são fundamentais para uma vida consciente de nossos saberes e deveres.
O terceiro passo Alegria Sempre. Acho que vamos precisar muito de Bom-humor para elevarmos o nível vibracional das energias que estão por vir. É claro que não quero menosprezar a dor de ninguém, não é isso, mas precisamos TRANSMUTAR essas energias maléficas para uma situação de acolhimento e principalmente de COMPAIXÃO.
Quando abordo essa questão do Humor é porque ela realmente faz falta para entrarmos em sintonia com energias que nos libertam do Mal-estar.
O quarto passo: "Mãos à Obra", Aqui e Agora. É de fundamental importância agir, não ficar só no papel. Acredito em mudanças e essas mudanças vão ser traumáticas para alguns e problemas ocorrerão em função dessas mudanças, sejam elas climáticas ou sociais devido a propagação da violência urbana seguida de desinformação gerando pânico e muito medo de tudo.
 Para não enumerar a fragilidade do ser humano dependente de energia, comida, água e abrigo. Por isso proponho nos darmos às mãos, virtualmente é claro e começarmos a ver questões como no caso de uma grande catástrofe em qualquer lugar do planeta como estamos vendo no outro lado, fatalmente é questão de tempo, todos nós seremos afetados, portanto acho que poderíamos começar na pesquisa de alimentos para astronautas ou mesmo alimentos dos soldados que estão em missão, devem ser alimentos acondicionados de forma que dure bastante tempo, podemos nos mobilizar ou mobilizar as Forças Armadas para nos disponibilizar esse tipo de alimento.
Água é primordial e necessária, portanto teremos que fazer um mapeamento detalhado de minas, nascentes e reservatórios disponíveis para toda a população.
Mudando de água pra vinho, também teremos que saber lidar com a violência urbana, como já falei antes e buscarmos com psicólogos ou pessoas ligadas a essa triste realidade, quem sabe as entidades pacificadoras das favelas do Rio possam dar palestras ou até mesmo treinamento para conseguirmos sobreviver a esta epidemia que mata e assusta muita gente.
Gostaria de deixar claro que se virarmos as costas para esses indivíduos excluídos e ignorantes das Leis Fundamentais de Deus que aprendemos na catequese, como Não matar, não furtar, não cobiçar as coisas dos outros e por aí vai, estaremos de mãos e pés amarrados, principalmente porque eu nem cogito a hipótese de ter que usar uma arma para me defender e muito menos ter que matar para salvar vidas, nem pensar... Por tanto o caso é sério e precisamos com a máxima urgência procurar uma nova forma de consertar o que não está bom e nós somos os técnicos que irão se juntar a outros que estão dispostos a viver uma nova realidade, mais solidaria, com interesses globais e quem sabe cósmicos. Deus com certeza vai nos agradecer. Beijos e Avante amiga, acharemos a melhor solução para o que tiver que acontecer.
Com carinho
Sandra

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