quinta-feira, 16 de junho de 2011

Ivo Pitanguy comenta os cuidados necessários para proteger pele do sol

Edição do dia 16/06/2011
16/06/2011 09h03 - Atualizado em 16/06/2011 09

Nos EUA, só se poderá dizer que um filtro protege do risco de câncer de pele se tiver fator solar de pelo menos 15.



Nos Estados Unidos, uma notícia mexeu com os fabricantes de protetor solar. A partir de 2012, eles só vão poder dizer que um filtro protege do risco de câncer de pele se tiver fator solar de pelo menos 15. O protetor solar com menos de 15 de fator não protege.
Os protetores também não vão mais poder trazer no rótulo a informação de que são a prova d’água, e sim quanto tempo eles resistem à água.
Para falar sobre o assunto, o Bom Dia Brasil recebeu o cirurgião plástico Ivo Pitanguy. Ele ressaltou a importância de usar filtros adequados para cada tipo de pele.
“Tem que haver tanto para os raios agressivos que podem causar câncer quanto para aqueles que apenas queimam e penetram menos. Embora o sol seja altamente benéfico, tem que ser visto com cuidado”, disse o cirurgião, alertando para a questão do buraco na camada de ozônio, que coloca as pessoas em um contexto em que não estavam envolvidas anteriormente.
“Nenhum protetor é totalmente à prova d’água. Além disso, eles necessitam ser renovados. Eles não duram o dia inteiro. Têm que ser renovados umas duas horas depois”, lembra o cirurgião.
A primeira sugestão de Pitanguy para quem quer se proteger é “não deixar de gostar de sol”. “A fixação da vitamina D vem do sol. É benéfico. Mas em excesso é ruim. Pessoas europeias em locais de pouco sol foram para países tropicais e foram expostas demais. O sol é mais nocivo em pessoas com menos melanina. O conselho é que as pessoas dentro de seu tipo de pele se protejam”, concluiu.


 

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