sexta-feira, 29 de julho de 2011

SUSTENTABILIDADE. ORG. BR - Em pauta - O QUE HÁ DE NOVO.

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Cosméticos que protegem o planeta



A Galera Capricho testou e aprovou dez cosméticos ecológicos, que, além de garantirem um visual mais bacana, ajudam a preservar o meio ambiente, pois são fabricados apenas com ingredientes de origem vegetal e em embalagens recicláveis
A reportagem da Capricho – Ecofriends – foi publicada na edição nº 1075, de julho de 2009.
Em todas as suas edições, a Capricho seleciona cerca de vinte produtos de beleza para testar e, no final, aprovar os dez melhores. Dessa vez, a redação da revista decidiu listar, para os leitores, os cosméticos que não só funcionam do ponto de vista estético, mas também ajudam a proteger o meio ambiente.

Três garotas, a Estela Mariano, a Nina Sivalli e a Thalita de Paiva, que são da Galera Capricho – grupo formado por 35 meninas que ajudam a fazer a revista – e são de Estados diferentes do Brasil receberam, cada uma, os produtos selecionados por Manuela Aquino, editora de beleza e saúde da revista, para testar em casa.

Além de qualidade e preço, o critério de seleção levou em conta os cosméticos que são feitos a partir de ingredientes orgânicos – isto é, de origem vegetal, cultivados sem agrotóxicos ou aditivos químicos – e comercializados em embalagens recicláveis.

Ao contrário do que poderíamos pensar, Manuela contou que não foi difícil encontrar produtos para realizar o teste. “No último ano, percebi um aumento na oferta desse tipo de cosmético no mercado. Parece que as empresas estão mais conscientes e, ao mesmo tempo, usando a preocupação com o meio ambiente como diferencial para sua marca”, explicou.

Abaixo veja fotos, estão todos os produtos ecologicamente corretos, testados e aprovados pela Capricho.






Fonte: Planeta Sustentável Abril

Reciclagem, alumínio, sustentabilidade e a bitributação no Brasil.



A sustentabilidade está em pauta em muitas empresas brasileiras. Isso é ótimo e a natureza agradece.
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Mas como tudo neste País tem que ser diferente, a reciclagem, vem sofrendo com a bitributação. Um paradoxo, afinal, quem preocupa-se com futuro do meio ambiente deveria receber incentivos para tornar seu modelo de negócios menos oneroso para sociedade como um todo.
O presidente da Alcicla, Francisco Macedo Neto, executivo que dirige a maior empresa de reciclagem de alumínio da América Latina, localizada em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, diz que está muito difícil trabalhar na reciclagem do produto em Minas Gerais e no Brasil por causa da falta de incentivos à atividade e da bitributação que o material reaproveitado sofre.
“Quando uma lata de alumínio é produzida a partir do material primário, sobre ela incidem todos os impostos federais e estaduais. Quando utilizamos esse alumínio, já no processo de reciclagem, esses impostos são pagos novamente”, reclama.
Ele lembra que uma lata de alumínio demora, em média, 14 dias para sair das mãos dos consumidores e retornar para as prateleiras dos supermercados, depois de reaproveitada através da reciclagem.
“Nesse período, quem produz, quem vende e quem compra, no caso o consumidor final, pagam os mesmos impostos duas vezes e assim sucessivamente. Já no caso dos automóveis, essa bitributação acontece em 10 anos, média da vida útil de um carro no Brasil”.
De acordo com José Roberto Giosa, atual Coordenador da Comissão de Reciclagem da Associação Brasileira do Alumínio (ABAL) acha que a luta pela eliminação da bitributação do setor e o combate ao alto índice de sonegação na cadeia de reciclagem, podem contribuir para ampliar os benefícios da lata de alumínio.
“Um carro brasileiro tem 27 quilos de alumínio embarcado, em média. Na Europa, esse peso é de 218 quilos. Temos como crescer, apesar da falta de incentivos e até da bitributação de ICMS”, avalia Giosa.
No caso de Minas Gerais, a Assembléia Legislativa aprovou um pacote tributário do Executivo mineiro no qual consta uma diminuição de impostos para ligas de alumínio reciclado, mas até agora a lei, que já foi sancionada pelo governador Aécio Neves (PSDB), não foi regulamentada.
Apesar da aprovação e da sanção, a regulamentação é que definirá os detalhes da nova legislação, sendo que há uma tendência de considerar o alumínio reciclado como o produto primário, o que inviabilizaria a redução tributária.
“Além da questão ambiental, que é óbvia nesse caso, e da economia que os governos fazem por não gastarem no recolhimento dos recicláveis que são apanhados pelos catadores, temos a questão social em um País como o nosso. Para muita gente a única chance de sobrevivência é catar material reciclável”, afirma Macedo da Alcicla.

Economize no banho quente

O prazer de tomar um bom banho quente pode ter um preço alto: o chuveiro elétrico é um dos maiores vilões do consumo de energia em uma residência. Mas existem soluções de baixo custo, que garantem o aquecimento da água do banho através de sistemas criativos e mais acessíveis. É o caso do kit que reaproveita o calor da água quente do banho para reduzir pela metade o consumo de energia do chuveiro. E dos coletores solares de baixo custo, que se multiplicam rapidamente pelo Brasil.

- Conheça o Rewatt, aparelho que armazena o calor da água do banho para reutilizá-lo no chuveiro.

- No site da Sociedade do Sol, conheça o aquecedor solar de baixo custo. Lá você encontra o manual de confecção do equipamento.

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