Máquina transforma plástico em óleo e reduz 80% das emissões de dióxido de carbono no ambiente
Inventor japonês cria máquina que recicla resíduos de plástico para ajudar a preservar o meio ambiente
Da redação
A Blest H é uma máquina que permite que o usuário recicle resíduos de plástico em sua própria casa. Em apenas alguns minutos, a máquina eleva sua temperatura interior, derretendo o plástico e transformando-o em óleo. O processo todo, somado à queima do óleo, libera 80% menos CO2 na atmosfera do que a queima de resíduos plásticos. Além disso, o óleo produzido pelo produto pode ser reutilizado em motocicletas, ou boilers, por exemplo.
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Empresária cria máquina que decompõe resíduos orgânicos em 24hs
A empresa Eco-Wiz de Cingapura desenvolveu um inovador decompositor de resíduos de alimentos. A ferramenta permite a decomposição e compostagem dos resíduos dentro de 24 horas, transformando-os em um líquido rico em nutrientes ou adubo.
A proprietária da empresa, Renee Mison, uma ex-profissional de marketing, conheceu a máquina coreana “waste-to-water” (de resíduo a água) em estágio de desenvolvimento e comprou seus direitos. Depois, investiu mais de 380 mil dólares em pesquisa e desenvolvimento para transformar o decompositor em uma ferramenta perfeita de gestão da água e resíduos.
Segundo artigo publicado no site The Jakarta Globe, na Indonésia, o produto do decompositor pode ser usado como fertilizante para jardins, enquanto a água é limpa suficiente para ser usada na lavagem de pisos ou rega de plantas e muitos outros fins, menos para beber. O dispositivo pode produzir 267 litros de água a partir de uma tonelada de resíduos de alimentos.
Desta maneira, uma grande quantidade de alimentos desperdiçados pode ser gerenciada ao invés de ir para aterros. Em troca, água limpa será fornecida para fins de irrigação.
Segundo Renee, uma tonelada de resíduos gera mil litros de água. Em Cingapura, para cada tonelada de resíduos uma elevada taxa precisa ser paga. Os clientes podem agora economizar 70% de sua taxa de descarte de resíduos se o decompositor forusado individualmente. A máquina ajuda as organizações a se tornarem mais amigas do meio ambiente, além de poupar dinheiro.
A companhia assinou recentemente um contrato com uma empresa de pesquisa tailandesa para melhorar o desempenho dos micróbios usados no decompositor. Eles irão ajudar o processo a ocorrer de forma muito mais rápida e mais eficiente.
O decompositor é recomendado para residências, hotéis, restaurantes, fábricas de alimentos, supermercados, apartamentos e outros. Com informações do The Jakarta Globe e Eco-Wiz.
Redação CicloVivo
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Recicladora de resíduos têxteis
Desenvolvida pelo estudante de desenho industrial Jrumchai Singalavanij da Royal College of Art, esta máquina recicladora de resíduos têxteis esteve presente e foi sucesso na exposição London Design Week.
Feitas a partir daquelas antigas máquinas da Nona para fazer macarrão, a máquina recicladora compacta todos os resíduos transformando-os em reutilizáveis como num passe de mágica.
E esta não é a única invenção de Singalavanij. O designer possui uma série de inventos voltados para fins sustentáveis, todos feitos a partir de objetos que foram descartados por seus antigos donos.
Para conhecer outros trabalhos do artista acesse o site.
Máquina de venda reversa ecológica chega ao Brasil
Contribuição:
O equipamento é capacitado para receber todo o tipo de material reciclável. (Imagem: Divulgação)
Apostando na nova Política Nacional de Resíduos Sólidos, a Susten Trading traz para o mercado nacional a primeira Máquina de Venda Reversa (RVM), que utiliza tecnologia avançada para identificar, coletar e compactar diversos materiais recicláveis.
De origem norueguesa, o equipamento é capacitado para receber todo o tipo de material reciclável. Cada máquina recebe um tipo de programação para reconhecer qual resíduo será inserido e assim armazenado em diferentes compartimentos dentro da máquina, pronto para o transporte seletivo.
Quando o consumidor retorna com os recicláveis ele recebe um vale-desconto de volta. A máquina imprimi um recibo com o valor que o consumidor tem a receber ou abater de sua compra do estabelecimento. “Como no Brasil não há a lei do depósito, as empresas podem associar sua marca as máquinas nos quiosques de coleta, premiando seus consumidores com descontos em seus produtos ou até programas de acúmulo de ponto”, explica Felipe Kurc, diretor comercial da Susten Trading.
Utilizado em países que adotam a legislação de Depósitos de Sentido Único e que estabelecem um depósito monetário para cada engarrafado (vidros, latas, plásticos) que for comprado, a RVM aceita desde latas de alumínio e metal, garrafas tipo PET, plásticos, vidros e embalagens de produtos de beleza e de limpeza. “Nosso objetivo é conscientizar os brasileiros sobre a importância da reciclagem, não só das latinhas que já tem um índice altíssimo de reciclagem no Brasil, mas também de outros recipientes que os consumidores não sabem que são retornáveis. Esta ação pode reduzir os custos de energia água e também a redução de CO2 na atmosfera”, afirma Kurc.
O equipamento vem de encontro a Política de Resíduos Sólidos, no qual as empresas deverão estabelecer ações como o chamado sistema de logística reversa, ou seja, diversos setores industriais deverão dar a destinação adequada para itens produzidos. Atualmente não existem máquinas com mesmo princípio de reciclagem no Brasil, onde os consumidores possam interagir com a máquina.
“O que temos hoje são quiosques, juntamente com cooperativas de triagem dos resíduos, onde somente após a seleção dos recicláveis são destinados a reciclagem. Por isso a ideia de trazer essa máquina para o Brasil. A previsão é que seja instalada em pontos como, supermercados, shoppings, metrôs, parques, faculdades e lojas de conveniência”, ressalta Felipe.
Com um investimento inicial de R$ 40 mil para importar a máquina, a Susten Trading tem o objetivo de instalar um total de 100 máquinas em todo País, com a previsão de faturamento R$ 850 mil. A empresa está capacitada para oferecer coleta de resíduos e dar treinamento aos seus clientes para o manuseio da máquina, sendo que os equipamentos podem ser customizados de acordo com o ramo de atividade da empresa. “A perspectiva para cinco anos é de crescer 45% ao ano”, ressalta Felipe Kurc.
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De origem norueguesa, o equipamento é capacitado para receber todo o tipo de material reciclável. Cada máquina recebe um tipo de programação para reconhecer qual resíduo será inserido e assim armazenado em diferentes compartimentos dentro da máquina, pronto para o transporte seletivo.
Quando o consumidor retorna com os recicláveis ele recebe um vale-desconto de volta. A máquina imprimi um recibo com o valor que o consumidor tem a receber ou abater de sua compra do estabelecimento. “Como no Brasil não há a lei do depósito, as empresas podem associar sua marca as máquinas nos quiosques de coleta, premiando seus consumidores com descontos em seus produtos ou até programas de acúmulo de ponto”, explica Felipe Kurc, diretor comercial da Susten Trading.
Utilizado em países que adotam a legislação de Depósitos de Sentido Único e que estabelecem um depósito monetário para cada engarrafado (vidros, latas, plásticos) que for comprado, a RVM aceita desde latas de alumínio e metal, garrafas tipo PET, plásticos, vidros e embalagens de produtos de beleza e de limpeza. “Nosso objetivo é conscientizar os brasileiros sobre a importância da reciclagem, não só das latinhas que já tem um índice altíssimo de reciclagem no Brasil, mas também de outros recipientes que os consumidores não sabem que são retornáveis. Esta ação pode reduzir os custos de energia água e também a redução de CO2 na atmosfera”, afirma Kurc.
O equipamento vem de encontro a Política de Resíduos Sólidos, no qual as empresas deverão estabelecer ações como o chamado sistema de logística reversa, ou seja, diversos setores industriais deverão dar a destinação adequada para itens produzidos. Atualmente não existem máquinas com mesmo princípio de reciclagem no Brasil, onde os consumidores possam interagir com a máquina.
“O que temos hoje são quiosques, juntamente com cooperativas de triagem dos resíduos, onde somente após a seleção dos recicláveis são destinados a reciclagem. Por isso a ideia de trazer essa máquina para o Brasil. A previsão é que seja instalada em pontos como, supermercados, shoppings, metrôs, parques, faculdades e lojas de conveniência”, ressalta Felipe.
Com um investimento inicial de R$ 40 mil para importar a máquina, a Susten Trading tem o objetivo de instalar um total de 100 máquinas em todo País, com a previsão de faturamento R$ 850 mil. A empresa está capacitada para oferecer coleta de resíduos e dar treinamento aos seus clientes para o manuseio da máquina, sendo que os equipamentos podem ser customizados de acordo com o ramo de atividade da empresa. “A perspectiva para cinco anos é de crescer 45% ao ano”, ressalta Felipe Kurc.
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