sábado, 23 de junho de 2012

FAZ SENTIDO. Diálogo sobre DEUS

Este texto, não possui autoria conhecida,
o que importa na minha avaliação,
não é a veracidade do fato, mas sim seu conteúdo.

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Alemanha, inicio do século 20.

Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta:
 Deus criou tudo o que existe?
 Um aluno respondeu valentemente: Sim, Ele criou.
Deus criou tudo?
 Perguntou novamente o professor.
 Sim senhor, respondeu o jovem.
 Professor: Você é um cristão, não é filho?
 Aluno: Sim, senhor.
 Professor: Então, você acredita em Deus?
 Aluno: Absolutamente, senhor.
 Professor: Deus é bom?
 Aluno: Claro.
 Professor: Deus é todo poderoso?
 Aluno: Sim.
 Professor: Meu irmão morreu de câncer, embora ele orasse a Deus para curá-lo.
A maioria de nós iria tentar ajudar outras pessoas que estão doentes.
Mas Deus não o fez.
Como isso é um bom Deus, então?
 Estudante ficou em silêncio.
 Professor: Você não pode responder, não é?
Vamos começar de novo, meu rapaz.
Deus é bom?
 Aluno: Sim.
 Professor: E satanás é bom?
 Aluno: Não.
 Professor: De onde é que satanás vem?
 Aluno: A partir de Deus.
 Professor: Isso mesmo.
Diga-me filho, existe o mal neste mundo?
 Aluno: Sim.
 Professor: O mal está em toda parte, não é?
E Deus fez tudo. Correto?
 Aluno: Sim.
 Professor: Então quem criou o mal?
 Estudante não respondeu.
 Professor: Existe doença? Imoralidade? Ódio? Feiura? Todas estas coisas terríveis existem no mundo, não é?
 Aluno: Sim, senhor.
 Professor: Então, quem as criou?
 Estudante não tinha resposta.
 Professor: A ciência diz que você tem 5 sentidos que você usa para identificar e observar o mundo ao seu redor.
Diga-me, filho, você já viu Deus?
 Aluno: Não, senhor.
 Professor: Diga-nos se você já ouviu o teu Deus?
 Aluno: Não, senhor.
 Professor: Você já sentiu o seu Deus, provou o seu Deus, cheirou o teu Deus?
Alguma vez você já teve qualquer percepção sensorial de Deus?
 Aluno: Não, senhor.
Desculpe-me, mas eu não tive.
 Professor: Mas você ainda acredita nele?
 Aluno: Sim.
 Professor: De acordo com empírica, Protocolo, Testável demonstrável, da Ciência diz que o vosso Deus não existe.
O que você acha disso, filho?
 Aluno: Nada.
Eu só tenho a minha fé.
 Professor: Sim, fé.
E com o que a Ciência tem problema.
 Aluno: Professor, existe tal coisa como o calor?

Professor: Sim.

Aluno: E existe tal coisa como o frio?

Professor: Sim.

Aluno: Não, senhor. Não há.


O auditório ficou muito quieto com essa sucessão de eventos.

Aluno: Senhor, você pode ter muito calor, e ainda mais calor, superaquecimento, mega calor, calor branco, pouco calor ou nenhum calor.

Mas não temos nada que se chame frio. Podemos atingir – 236º graus abaixo de zero que não é calor, mas não podemos ir mais longe que isso.

O frio não existe.
Frio é apenas uma palavra que usamos para descrever a ausência de calor.

Não podemos medir o frio.
O calor é energia.
Frio não é o oposto de calor, senhor, apenas a ausência dele.

Havia silêncio no auditório.

Estudante: E sobre a escuridão, Professor?
Existe tal coisa como a escuridão?

Professor: Sim.
O que é a noite, se não existe a escuridão?

Estudante: Você está errado novamente, senhor.
A escuridão é a ausência de algo.
Você pode ter pouca luz, a luz normal, luz brilhante, luz cintilante.
Mas se você não tem luz constantemente, você não tem nada e você a chama de escuridão, não é?

Na realidade não é.
Se isso fosse correto, você seria capaz de fazer mais escura a escuridão, não seria?

Professor: Então, a qual ponto você quer chagar, rapaz?

Aluno: Senhor, o meu ponto é que a sua premissa filosófica é falha.

Professor: Falha? Você pode explicar como?

Aluno: Senhor, você está trabalhando na premissa da dualidade.
Você argumenta que há vida e há morte, um Deus bom e um Deus mau.

Você está vendo o conceito de Deus como algo finito, algo que podemos medir.

Senhor, a ciência não pode explicar um pensamento.

Ele usa eletricidade e magnetismo, mas nunca viu, muito menos completamente compreendeu qualquer um.

Para ver a morte como o oposto da vida é ser ignorante do fato de que a morte não pode existir como algo substantivo.

A morte não é o oposto da vida: apenas a ausência dela.

Agora me diga, Professor, você ensina a seus alunos que eles evoluíram de um macaco?

Professor: Se você está se referindo ao processo evolutivo natural, sim, claro, eu faço.

Estudante: Você já observou a evolução com seus próprios olhos, senhor?

O professor balançou a cabeça com um sorriso, começando a perceber onde argumento estava indo.

Estudante: Como ninguém jamais observou o processo de evolução em trabalho e não pode sequer provar que este processo é um empreendimento em curso.

Você não está ensinando a sua opinião, senhor?
Você não um cientista, mas um pregador?
A classe estava em alvoroço.

Aluno: Existe alguém na classe que já viu o cérebro do professor?

A classe explodiu em gargalhadas.

Aluno: Existe alguém aqui que já ouviu o cérebro do professor, sentiu, tocou ou cheirou?

Ninguém parece ter feito isso.
Assim, de acordo com as regras estabelecidas de protocolos empíricos, estável, comprovada, a Ciência diz que você não tem cérebro, senhor.

Com todo o respeito, senhor, como então confiar em suas palestras, senhor?

A sala ficou em silêncio.
O Professor olhou para o aluno, com o rosto insondável.

Professor: Eu acho que você vai ter que toma-las pela, fé filho.

Aluno: É isso senhor … Exatamente!
O elo entre o homem e Deus é fé.
Isso é tudo o que mantém as coisas vivas e em movimento.

Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça permanecendo calado…

Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome?

E ele respondeu: Albert Einstein!!!

Suposto debate entre Albert Einstein e um professor de uma Universidade de Berlim, onde Einstein nem foi aluno, mas sim professor por volta de 1914.




 
Este texto, não possui autoria conhecida,
o que importa na minha avaliação,
não é a veracidade do fato, mas sim seu conteúdo.

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