Este texto, não possui autoria conhecida,
o que importa na minha avaliação,
não é a veracidade do fato, mas sim seu conteúdo.
Alemanha, inicio do século 20.
Durante uma conferência com vários universitários, um professor da Universidade de Berlim desafiou seus alunos com esta pergunta:
Deus criou tudo o que existe?
Um aluno respondeu valentemente: Sim, Ele criou.
Deus criou tudo?
Perguntou novamente o professor.
Sim senhor, respondeu o jovem.
Professor: Você é um cristão, não é filho?
Aluno: Sim, senhor.
Professor: Então, você acredita em Deus?
Aluno: Absolutamente, senhor.
Professor: Deus é bom?
Aluno: Claro.
Professor: Deus é todo poderoso?
Aluno: Sim.
Professor: Meu irmão morreu de câncer, embora ele orasse a Deus para curá-lo.
A maioria de nós iria tentar ajudar outras pessoas que estão doentes.
Mas Deus não o fez.
Como isso é um bom Deus, então?
Estudante ficou em silêncio.
Professor: Você não pode responder, não é?
Vamos começar de novo, meu rapaz.
Deus é bom?
Aluno: Sim.
Professor: E satanás é bom?
Aluno: Não.
Professor: De onde é que satanás vem?
Aluno: A partir de Deus.
Professor: Isso mesmo.
Diga-me filho, existe o mal neste mundo?
Aluno: Sim.
Professor: O mal está em toda parte, não é?
E Deus fez tudo. Correto?
Aluno: Sim.
Professor: Então quem criou o mal?
Estudante não respondeu.
Professor: Existe doença? Imoralidade? Ódio? Feiura? Todas estas coisas terríveis existem no mundo, não é?
Aluno: Sim, senhor.
Professor: Então, quem as criou?
Estudante não tinha resposta.
Professor: A ciência diz que você tem 5 sentidos que você usa para identificar e observar o mundo ao seu redor.
Diga-me, filho, você já viu Deus?
Aluno: Não, senhor.
Professor: Diga-nos se você já ouviu o teu Deus?
Aluno: Não, senhor.
Professor: Você já sentiu o seu Deus, provou o seu Deus, cheirou o teu Deus?
Alguma vez você já teve qualquer percepção sensorial de Deus?
Aluno: Não, senhor.
Desculpe-me, mas eu não tive.
Professor: Mas você ainda acredita nele?
Aluno: Sim.
Professor: De acordo com empírica, Protocolo, Testável demonstrável, da Ciência diz que o vosso Deus não existe.
O que você acha disso, filho?
Aluno: Nada.
Eu só tenho a minha fé.
Professor: Sim, fé.
E com o que a Ciência tem problema.
Aluno: Professor, existe tal coisa como o calor?
Professor: Sim.
Aluno: E existe tal coisa como o frio?
Professor: Sim.
Aluno: Não, senhor. Não há.
O auditório ficou muito quieto com essa sucessão de eventos.
Aluno: Senhor, você pode ter muito calor, e ainda mais calor, superaquecimento, mega calor, calor branco, pouco calor ou nenhum calor.
Mas não temos nada que se chame frio. Podemos atingir – 236º graus abaixo de zero que não é calor, mas não podemos ir mais longe que isso.
O frio não existe.
Frio é apenas uma palavra que usamos para descrever a ausência de calor.
Não podemos medir o frio.
O calor é energia.
Frio não é o oposto de calor, senhor, apenas a ausência dele.
Havia silêncio no auditório.
Estudante: E sobre a escuridão, Professor?
Existe tal coisa como a escuridão?
Professor: Sim.
O que é a noite, se não existe a escuridão?
Estudante: Você está errado novamente, senhor.
A escuridão é a ausência de algo.
Você pode ter pouca luz, a luz normal, luz brilhante, luz cintilante.
Mas se você não tem luz constantemente, você não tem nada e você a chama de escuridão, não é?
Na realidade não é.
Se isso fosse correto, você seria capaz de fazer mais escura a escuridão, não seria?
Professor: Então, a qual ponto você quer chagar, rapaz?
Aluno: Senhor, o meu ponto é que a sua premissa filosófica é falha.
Professor: Falha? Você pode explicar como?
Aluno: Senhor, você está trabalhando na premissa da dualidade.
Você argumenta que há vida e há morte, um Deus bom e um Deus mau.
Você está vendo o conceito de Deus como algo finito, algo que podemos medir.
Senhor, a ciência não pode explicar um pensamento.
Ele usa eletricidade e magnetismo, mas nunca viu, muito menos completamente compreendeu qualquer um.
Para ver a morte como o oposto da vida é ser ignorante do fato de que a morte não pode existir como algo substantivo.
A morte não é o oposto da vida: apenas a ausência dela.
Agora me diga, Professor, você ensina a seus alunos que eles evoluíram de um macaco?
Professor: Se você está se referindo ao processo evolutivo natural, sim, claro, eu faço.
Estudante: Você já observou a evolução com seus próprios olhos, senhor?
O professor balançou a cabeça com um sorriso, começando a perceber onde argumento estava indo.
Estudante: Como ninguém jamais observou o processo de evolução em trabalho e não pode sequer provar que este processo é um empreendimento em curso.
Você não está ensinando a sua opinião, senhor?
Você não um cientista, mas um pregador?
A classe estava em alvoroço.
Aluno: Existe alguém na classe que já viu o cérebro do professor?
A classe explodiu em gargalhadas.
Aluno: Existe alguém aqui que já ouviu o cérebro do professor, sentiu, tocou ou cheirou?
Ninguém parece ter feito isso.
Assim, de acordo com as regras estabelecidas de protocolos empíricos, estável, comprovada, a Ciência diz que você não tem cérebro, senhor.
Com todo o respeito, senhor, como então confiar em suas palestras, senhor?
A sala ficou em silêncio.
O Professor olhou para o aluno, com o rosto insondável.
Professor: Eu acho que você vai ter que toma-las pela, fé filho.
Aluno: É isso senhor … Exatamente!
O elo entre o homem e Deus é fé.
Isso é tudo o que mantém as coisas vivas e em movimento.
Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça permanecendo calado…
Imediatamente o diretor dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome?
E ele respondeu: Albert Einstein!!!
Suposto debate entre Albert Einstein e um professor de uma Universidade de Berlim, onde Einstein nem foi aluno, mas sim professor por volta de 1914.
Este texto, não possui autoria conhecida,
o que importa na minha avaliação,
não é a veracidade do fato, mas sim seu conteúdo.
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