IDEIAS SUSTENTÁVEIS do site NOTÍCIAS PROIBIDAS.ORG
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Diversificação no uso das garrafas PET recicladas
A reciclagem das garrafas PET, além de reduzir os graves problemas gerados com seu descarte indiscriminado no meio ambiente, também possui forte apelo social, pois sua coleta e reciclagem agrega milhares de trabalhadores organizados em cooperativas ao longo do país, garantindo seu sustento.
Existem duas linhas de produtos utilizando PETS reciclados como matéria-prima que estão alvoroçando o mercado: móveis e tecidos feitos com fibras de PET.
Estruturas de móveis feitas com garrafas PET:
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O processo de confecção das fibras de PET e seu resultado final:
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Compostagem "indoor" simplificada
Fonte: http://ecotecnologia.wordpress.com
A compostagem é um processo biológico em que os microrganismos transformam a matéria orgânica, como estrume, folhas, papel e restos de comida, num material semelhante ao solo, a que se chama composto, e que pode ser utilizado como adubo.
É uma técnica geralmente realizada ao ar livre, no fundo do quintal e de preferência escondido para não disseminar os odores desagradáveis. Porém, já há uma alternativa: a composteira “indoor” criada pela empresa america NatureMill.
Produzida para encaixar perfeitamente sob a pia da cozinha, essa composteira pode processar até 55 Kg de resíduos orgânicos por mês consumindo apenas 10 watts de energia. Segundo a empresa, o aparelho não produz nenhum cheiro desagradável e não atrai moscas.
O processo de compostagem é realizado em uma câmara interna selada. Um pequeno ventilador é responsável pela introdução de ar à câmara. O aparelho conta ainda com uma barra misturadora e um aquecedor que mantêm o processo funcionando na temperatura correta. Uma luz vermelha indica quando o composto ficou pronto podendo ser retirado - uma vez a cada duas semanas segundo a empresa fabricante.
A composteira pode receber cerca de 2Kg de resíduos por dia e, diferentemente da compostagem realizada no quintal, pode receber restos de carne, peixe e frango, devido à elevada temperatura do processo e à câmara isolada.
Preços iniciam em U$299
É uma técnica geralmente realizada ao ar livre, no fundo do quintal e de preferência escondido para não disseminar os odores desagradáveis. Porém, já há uma alternativa: a composteira “indoor” criada pela empresa america NatureMill.
Produzida para encaixar perfeitamente sob a pia da cozinha, essa composteira pode processar até 55 Kg de resíduos orgânicos por mês consumindo apenas 10 watts de energia. Segundo a empresa, o aparelho não produz nenhum cheiro desagradável e não atrai moscas.
O processo de compostagem é realizado em uma câmara interna selada. Um pequeno ventilador é responsável pela introdução de ar à câmara. O aparelho conta ainda com uma barra misturadora e um aquecedor que mantêm o processo funcionando na temperatura correta. Uma luz vermelha indica quando o composto ficou pronto podendo ser retirado - uma vez a cada duas semanas segundo a empresa fabricante.
A composteira pode receber cerca de 2Kg de resíduos por dia e, diferentemente da compostagem realizada no quintal, pode receber restos de carne, peixe e frango, devido à elevada temperatura do processo e à câmara isolada.
Preços iniciam em U$299
Chuveiro de Névoa: um conceito para economia de água e energia
Fonte: http://ecotecnologia.wordpress.com
O brasileiro João Diego Schimansky, da PUC do Paraná, foi um dos oito finalistas da competição “Design Lab” criada pela Electrolux aberta a todos os estudantes de design do mundo. O tema deste ano foi sustentabilidade aplicada aos utensílios da casa do futuro. O conceito criado por João foi o “Fog Shower” ou Chuveiro de Névoa. O chuveiro do futuro consome apenas dois litros de água durante um banho de cinco minutos. Os chuveiros eficientes utilizados atualmente utilizam cerca de 26 litros d’água durante o mesmo tempo.
O “banho” é realizado a partir de uma névoa de vapor d’água aquecido. Este conceito economiza, ao mesmo tempo, água e energia necessária para aquecê-la. |
ELECTROLUXFOGSHOVEREco-hotel voador
Publicado em janeiro 6, 2008 por Daniel
Premiado pelo Design Observer 2008, o Manned Cloud é um hotel voador que permite a seus passageiros a descoberta de áreas inacessíveis sem a necessidade de infra-estrutura alguma (aeroportos, estradas, hotéis, etc.) a uma velocidade de até 280 Km/h. O conceito está sendo gerenciado pela Massaud Studio juntamente com o centro de pesquisas aeroespaciais da França. O hotel voador é um grande zeppelin com serviço de bordo, acomodação (60 quartos) e salão de beleza. De acordo com seu criador, o hotel dirigível será capaz de fazer a volta ao mundo em 3 dias sem paradas. E isso sem deixar nenhum vestígio de poluição por onde passar. Sua construção está prevista para os próximos anos. Via Bornrich
Filed under: Economia verde, Poluição, Sustentabilidade, Transportes | Etiquetado: design, eco hotel, helio, hotel, meio ambiente, Poluição, Sustentabilidade, zeppelin | 1 Comentário »
Mesa solar
Publicado em janeiro 6, 2008 por Daniel
A energia solar pode via a fazer parte não apenas do seu estilo de vida mas também de sua decoração. A Sun Table, criada pela Sudia Design Labs, é uma mesa para 6 pessoas capaz de gerar 150 watts de energia. Ela necessita apenas de 3 horas sob o sol para carregar e possui tomadas para a conexão de laptops e outros aparelhos eletrônicos. Um medidor de bateria informa o quanto de energia ainda resta durante o seu uso. Estão disponíveis apenas 50 unidades para venda. Valor: U$3600. Via Engadget
Filed under: Energia Alternativa, Energia Solar, Novos Materiais, Sustentabilidade | Etiquetado: design, Energia Solar, meio ambiente, mesa, sun, Sustentabilidade, table | 4 Comentários »
Lavagem de carro sem água
Publicado em dezembro 13, 2007 por Daniel
A empresa americana Lucky Earth Products lançou no mercado um produto chamado “Green Earth Waterless Car Wash” para a lavagem de carros sem o uso de água. O produto feito a base de água, extrato de côco, silicone e sais é borrifado na superfície do carro. Uma vez lá, ele atrai a sujeira através de princípios eletrostáticos. O próximo passo é passar um pano para retirar o produto e a sujeira. Um litro do produto custa cerca de 20 dólares e é suficiente para 10 lavagens. A motivação da empresa é tanto a economia de água e a redução do uso de produtos químicos. Uma lavagem profissional consome entre 90 e 170 litros de água. Estima-se que, em uma lavagem “caseira”, o consumo de água seja quase o dobro. A importância dos prédios verdes na redução das emissões
Publicado em janeiro 17, 2008 por Daniel
A criação de espaços de trabalho ambientalmente amigáveis é um fenômeno globlal que não pára de crescer. Os prédios têm sido projetados para apresentarem características “verdes”, onde o benefício para o meio ambiente, para as corporações e seus colaboradores são numerosas. Na Índia, por exemplo, a quantidade de “prédios verdes” cresce a cada ano. Recentemente, o ITC Green Centre, um prédio de escritórios localizado na cidade de Gurgaon (que possui cerca de 2 milhões de habitantes) recebeu a certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) da USGBC (United States Green Building Council). O projeto do prédio levou em consideração a eficiência energética, o meio ambiente, a conservação de água, o uso de produtos reciclados e energia renovável. Além disso, o ITC Green Centre reduziu seu consumo de energia em 51%. O ITC possui a maior pontuação em sua categoria além de ser o maior prédio do mundo a possuir a certificação Platinum. Via: Times Now Nova Kombi-casa ecológica
Publicado em janeiro 16, 2008 por Daniel
O designer canadense Alexandre Verdier transformou a Kombi em uma moderna casa-ecológica para acampamentos. O veículo é equipado com um motor híbrido (gasolina e elétrico) de 200 hp que emite apenas 160 g de CO2 por km. Outros itens incluem painéis solares no teto (40 watt – 12 volts), GPS para navegação, internet wireless e uma mini-cozinha. Preço: 69 mil dólares. Via Verdier Vila Solar em Freiburg, Alemanha
Publicado em janeiro 12, 2008 por Daniel
O Solarsiedlung ou “Vila Solar” é o projeto de construção solar mais moderno da Europa. Projetada por Rolf Disch, o condomínio segue as instruções da German Passive House (conforto interno sem a necessidade de aquecimento/resfriamento) e Plus Energy House (produz mais energia do que necessita). Além disso, o projeto contempla diversas questões ambientais como a seleção de materiais, consumo de energia, opções para transporte e métodos construtivos. A Vila Solar (que possui 58 unidades residenciais) está localizada em Freiburg, a “capital solar” da Alemanha. O layout do projeto é baseado na orientação solar. As casas com terraços são orientadas para o sul e a distância entre os prédios é determinada de tal forma que permita a insolação e o aquecimento de cada casa pela incidência de radiação solar. Os prédios possuem dois e três andares. A eletricidade é gerada por painéis solares e a energia excedente é ligada e vendida à rede pública. A energia adicional nos meses de inverno é produzida por uma estação local abastecida com cavacos de madeira. Antes de ser lançada nos coletores pluviais, a água da chuva passa por um sistema de drenagem natural. Parte dessa água ainda é coletada e armazenada para uso em irrigação e jardinagem ou utilizada para descarga de vasos sanitários. Outras estratégias mais tradicionais utilizadas incluem o uso de grandes aberturas na fachada sul para maximizar o ganho solar e aberturas pequenas no norte para minimizar a perda de calor. A projeção do telhado fornece sombra durante o verão mas permite a passagem do sol durante o inverno para aquecimento passivo. Via Greenline
Filed under: Arquitetura, Economia verde, Energia Alternativa, Energia Solar, LEED, Novos Materiais, Sustentabilidade | Etiquetado: aquecimento, Arquitetura, construcao, desing, drenagem, Energia Solar, LEED, meio ambiente, Mudanças Climáticas, predio verde, Sustentabilidade | Deixar um comentário »
A Green House da revista Time
Publicado em janeiro 12, 2008 por Daniel
O norte-americano médio libera cerca de 22 toneladas de dióxido de carbono à atmosfera a cada ano. Uma grande parte dessas emissões são geradas pelas residências e pelo grande desperdício de energia. Segundo um estudo recente, uma das maneiras mais efetivas em termos de custo para a redução das emissões dos gases do efeito estufa é através do isolamento térmico dos prédios. Clique na figura acima e arraste a lente pelos diferentes cômodos da casa para ter uma idéia do quanto de emissão de CO2 pode ser reduzido através de idéias bastante simples. Via Time CNN
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Árvores sintéticas para a captura de CO2 do ar
Publicado em janeiro 9, 2008 por Daniel
Segundo dados do IPCC, os principais gases do efeito estufa são o vapor d’água (responsável em cerca de 36-70%), o dióxido de carbono (que causa entre 9 e 26%), o metano (responsável por 4-9%), o ozônio (entre 3 e 7%) e também o hexa fluoreto de enxofre (SF6). Com esses dados em mente e com a preocupação de diminuir as concentrações de CO2 na atmosfera, Klaus Lackner, professor de Geofísica da Columbia University, está trabalhando em um interssante conceito para resolver esse problema: árvores sintéticas. A idéia é reproduzir o processo de fotossíntese para capturar e armazenar quantidades expressivas do gás carbônico. Cerca de 90.000 toneladas de CO2 por ano – aproximadamente o emitido anualmente por 15.000 automóveis – poderiam ser capturadas pela estrutura. Além disso, a árvore seqüestradora de carbono poderia gerar cerca de 3 megawatts, tornando sua operação auto-suficiente em energia. A estrutura – semelhante a um gigantesco mata-moscas – agiria como uma espoja gigantesca para sugar o dióxido de carbono. A árvore sintética teria aproximadamente 300 metros de altura e ocuparia uma área equivalente a de um campo de futebol. Uma solução de hidróxido de sódio presente nas hastes internas seria responsável pela captura do CO2 presente no ar. Segundo Klaus Lackner, A eficiência desse sistema seria superior a de uma árvore natural. Podemos, com o uso dessa tecnologia, coletar uma fração signficativa do carbono presente no ar.A vantagem no uso desse sistema é que ele seria capaz de remover o CO2 independente de onde ele estiver sendo gerado – carros, aviões, indústrias, termoelétricas. Nenhuma outra tecnologia para a captura do carbono existente atualmente poderia ser utilizada para a remoção de CO2 gerado por fontes móveis, como automóveis e aviões Ônibus solar Tindo
Publicado em janeiro 6, 2008 por Daniel
A cidade australiana de Adelaide acaba de elevar seu padrão de sustentabilidade com a introdução do primeiro ônibus elétrico do mundo abastecido 100% com energia solar. O ônibus, que oferece serviço de transporte gratuito para a população de Adelaide, foi produzido a partir de componentes de alta qualidade fornecidos por companhias de transporte e tecnologia como as gigantes MAN e Siemens. Produzido pela empresa Neo-Zelandesa Designline International, o ônibus não possui um motor a combustão, o que o torna extremamente silencioso e sem emissões. Via Adelaide City Council
Filed under: Energia Solar, Poluição, Sustentabilidade, Transportes | Etiquetado: adelaide, australia, design, Energia Solar, meio ambiente, onibus, Sustentabilidade, tindo, transporte | 1 Comentário »
Idéias para o reaproveitamento de disquetes, caixas de cd e garrafas PET
Publicado em dezembro 13, 2007 por Daniel
Há 30 anos, disquetes com capacidade de 100KB eram a mídia mais eficiente para transferência de dados entre computadores. Inventados em 1971 pelo engenheiro da IBM Alan Shugart, os disquetes permanceram populares entre a metade da década de 1970 até o fim dos anos 1990. Uma boa idéia para o reaproveitamento dessas mídas é transformá-las em blocos de anotação. Veja aqui como fazer: http://www.metacafe.com/watch/632932/make_notepad_from_floppy_disks/ Idéia do designer inglês Stuart Haygarth: um lustre construído com a base de garrafas plásticas. As bases receberam um polimento com areia e água para ficar com uma textura similar a um vidro fosco. drop chandelier’ by stuart haygarth Caixas de cd podem ser reaproveitadas na fabricação de luminárias. re-think + re-cycle
Filed under: Reciclagem, Resíduos
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