sábado, 21 de maio de 2011

RECEITAS & NOTÍCIAS

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Confira receitas para aproveitar abóbora integralmente

Salada aproveita sementes e casca e pode ser usada em aperitivos.
Abóbora é fonte de beta-caroteno, vitamina C, potássio e fibras.
Do G1 DF, com informações do DFTV
A nutricionista Mayra Magalhães ensina duas receitas para aproveitar uma abóbora inteira, até a casca e as sementes.
A abóbora é fonte de beta-caroteno, vitamina C, potássio e possui alto teor de fibras. Meia xícara tem cerca de 40 calorias. As sementes são fonte de proteína, ferro, vitaminas do complexo B e vitamina E.
Salada de sementes de abóbora:
Uma xícara de casca de abóbora ralada cozida ao dente
Uma xícara de tomate picado
Meia xícara de cebola picada
Salsa a gosto
Sal e azeite para temperar
Basta misturar todos os ingredientes e servir.
A salada pode ser consumida com pão e torradas.


Bolo de abóbora com coco:
4 ovos
4 colheres de sopa de margarina
2 xícaras de açúcar
2 xícaras de abóbora cozida
1 xícara de farinha de trigo
1 xícara de amido de milho
1 xícara de coco seco ralado
1 colher de sopa de fermento em pó
Bata as claras em neve e reserve. À parte, bata as gemas com a margarina e acrescente aos poucos os outros ingredientes, deixando o fermento por último. Por fim, adicione as claras em neve, mexa delicadamente e leve ao forno para assar em uma assadeira untada e enfarinhada. Polvilhe coco ralada por cima para decorar.

Kassab sanciona lei que proíbe venda e distribuição de sacolas plásticas

 

 
Texto entrou em vigor nesta quinta-feira (19) no município de São Paulo.
Comerciantes terão até 31 de dezembro para se adequar à nova norma.
Roney Domingos Do G1 SP  
Entrou em vigor nesta quinta-feira (19) a lei 15.374, que proíbe a distribuição gratuita ou a venda de sacolas plásticas a consumidores em todos os estabelecimentos comerciais no município de São Paulo.
O texto sancionado pelo prefeito Gilberto Kassab havia sido aprovado na terça-feira (17) pela Câmara Municipal de São Paulo.

Substitutivo ao projeto de lei 496/2007, obteve 31 votos a favor, cinco contra e 12 abstenções.
As penalidades para quem descumprir a lei são as previstas na lei federal 9605, de 12 de fevereiro de 1998, que dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.  O valor da multa varia de R$ 50 a R$ 50 milhões.
Os shoppings e supermercados terão até o dia 31 de dezembro deste ano para se adaptarem à lei. Durante este período, os supermercados terão de exibir cartazes, de 40 cm x 40 cm, com os dizeres “Poupe recursos naturais! Use sacolas reutilizáveis.” A fiscalização caberá à Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente.

A lei náo se aplica às embalagens originais das mercadorias, às embalagens de produtos vendidos a granel e às embalagens de produtos alimentícios que vertam água. Também diz que os fabricantes ficam proibidos de inserir em sacolas plásticas a rotulagem degradáveis, assim como as terminologias oxidegradáveis, oxibiodegradáveis, fotodegradáveis e biodegradáveis. Também ficam proibidas mensagens que indiquem vantagens de tais produtos.

Na dia 9, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, assinou um protocolo de intenções entre o governo e a Associação Paulista de Supermercados (Apas) para a realização de estudos e adoção de ações de substituição das sacolas à base de petróleo utilizadas nos supermercados do estado. A entidade apresentou um cronograma prevendo o fim da oferta das sacolinhas nos supermercados até 25 janeiro de 2012.

Desmatamento na Amazônia aumenta mais de 5 vezes


Agencia Estado  
O ritmo de desmatamento na Amazônia mais que quintuplicou no bimestre março-abril (alta de 473%), em comparação com o mesmo período de 2010. Os satélites de detecção em tempo real do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), mais rápidos e menos precisos, registraram o corte de 593 quilômetros quadrados de florestas, extensão equivalente a mais da terça parte da cidade de São Paulo.
Faltando três meses para o fim da coleta de dados da taxa anual de desmate, os números do Inpe sugerem interrupção na tendência de queda no abate de árvores, registrada nos dois últimos anos. E foram anunciados ontem com a reação do governo: "A ordem é reduzir até julho, não queremos aumento da taxa anual do desmatamento", disse a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.
A ministra coordenará as ações de um gabinete de crise para conter o desmatamento. "Sufocar" a ação dos desmatadores foi o verbo usado ontem por Izabella e pelo ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante. A reação do governo conta com mais de 500 fiscais em campo só em Mato Grosso, Estado que registrou o maior avanço das motosserras - 80% do total.
A nova onda de desmatamento na Amazônia foi adiantada pelo jornal O Estado de S. Paulo no início do mês. Técnicos da área ambiental indicavam a possibilidade de o avanço das motosserras estar relacionado à expectativa de mudança nas regras do Código Florestal pela Câmara.
Ontem, o governo optou pela cautela ao apontar as causas do aumento do abate de árvores. "Não posso informar a relação de causa e efeito agora", disse a ministra. Em mais 15 dias, ela deve receber o resultado das investigações. As áreas de maior desmatamento indicam a expansão das plantações de grãos, sobretudo soja, em Mato Grosso.
Na avaliação de Márcio Astrini, coordenador da campanha Amazônia do Greenpeace, o salto não pode ser explicado por fatores econômicos, como a alta de commodities como soja ou carne no mercado internacional. "O único fato novo é a promessa de anistia aos desmatadores no texto do Código Florestal que está prestes a ir a votação. O aumento do desmate ameaça as metas internacionais firmadas pelo Brasil", diz. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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