domingo, 25 de novembro de 2012

VISÃO POÉTICA DO CAOS.


A FÔRMULA DO CAOS

CARROS, CARROS, CARROS, CARROS, CARROS, CARROS... e MAIS CARROS, INFINITOS CARROS.

MOTOS, MOTOS, MOTOS, MOTOS, MOTOS, MOTOS... e MAIS MOTOS, INFINITAS MOTOS.

CAMINHÕES, CAMINHÕES, CAMINHÕES, CAMINHÕES... e MAIS CAMINHÕES, INFINITOS CAMINHÕES.

METRÔS, METRÔS, METRÔS SÃO POUCOS

TRENS, TRENS, NÃO Tem TREM para NINGUÉM.

E O CAOS SE FORMOU, SE FORMA, SE FORMARÁ 
E NENHUMA ESPERANÇA DE MELHORAR.


A CHUVA CAI, O TRÂNSITO PARA.
 ACIDENTES, A VIDA EM ESPERA, PACIÊNCIA!
O SOL APARECE E O TRÂNSITO CONTINUA... PARADO...
ANOITECE E AINDA NO TRÂNSITO.
ACONTECE QUE A VIDA PASSOU E O TRÂNSITO SÓ FICOU PARADO.
QUEM ENTRA NÃO SAI, QUEM SAI NÃO ENTRA.
A vida segue seu rumo no trânsito caótico das cidades, nas estradas há insegurança, buracos, grandes crateras, assaltos nas rodovias, falta de tudo; segurança, fiscalização, educação... e os impostos que são pagos, IPVA,  pardais, pedágios, multas e mais multas de trânsito e em contra partida onde fica a chegada com segurança, sem congestionamentos, sem engarrafamentos, sem constrangimentos, onde vamos parar ou PARAR LITERALMENTE, , se fazem CAMPANHAS PARA COMPRAR CADA VEZ MAIS CARROS, O MÍNIMO QUE PRECISAM FAZER É DAR AS CONDIÇÕES NECESSÁRIAS PARA QUE POSSAMOS CIRCULAR IR E VIR É NOSSO DIREITO.
Sandra UGA




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